Diego Dac é diretor de arte, cenógrafo e ator, formado pelo Centro de Pesquisa Teatral (CPT- SESC) sob direção de Antunes Filho. É diretor artístico do Palíndromo Coletivo Artístico, onde realizou os trabalhos de vídeo-dança Ser Nordestino (em parceria com a Tangará Cia de Dança) e A Dança em Nós (em parceria com a Cia Experimental de Dança Movimentarte), ambos com estreia no IX Festival Cultural do Brasil em Viena. É idealizador do espetáculo de dança Severina, inspirado na obra de João Cabral de Melo Neto, contemplado pelo ProAC em 2021.

Desde 2015 se dedica à cenografia e direção de arte de espetáculos teatrais, colaborando com diversos diretores e coletivos artísticos. Na área de pesquisa e linguagem cenográfica realizou a concepção e execução de cenários dos espetáculos Fortes Batidas, Pousada Refúgio, Até que Deus é um Ventilador (Grupo Parlapatões), O Beijo no Asfalto, Distopia Brasil e Babylon Beyond Borders (Dir. Pedro Granato); Pavão Misterioso e Lisbela e o Prisioneiro (Dir. Leonardo Cortez); Godspell o Musical (Dir. Leekyung Kim); e Veraneio (Dir. Pedro Granato). No cinema, foi diretor de arte dos longas metragem Stand UP (Dir. Miguel Rodrigues) e Down Quixote (Dir. Leonardo Cortez), e do média metragem Pulmões (Dir. LP Daniel e Eduardo Ramos).

Como diretor de palco e técnico, trabalhou nos espetáculos A Comédia e a Tragédia Latino Americana e Selvageria (Dir. Felipe Hirch) da Cia Ultraliricos; Contrações (Dir. Grace Passo) e Neste Mundo Louco nesta Noite Brilhante (Dir. Gabriel Paivano) do Grupo 3 de Teatro; Caminho da Roça (Dir. Simone Grande) e Mil Mulheres (Dir. Eric N.) da Cia As Meninas do Conto. Como ator, realizou pesquisas cênicas nos espetáculos Vestido de Noiva, Sit Down Drama, Mantenha Fora do Alcance do Bebê (Dir. Eric Lenate), O Beijo no Asfalto (Dir. Pedro Granato), A Despedida (Dir. Yuri Saraiva).

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